venerdì, 26 Aprile , 24

Brazil reduces budget proposal for environment

GenovaBrazil reduces budget proposal for environment

by Bianca Oliveira

SAO PAULO – This week, the National Congress is expected to complete the approval of the 2021 Budget. One of the highlights is the reduction of the amount allocated to the Ministry of the Environment proposed by the federal government, the lowest in the last 21 years. In an interview with Dire news agency, the executive secretary of the Observatório do Clima (Climate Observatory), Marcio Astrini, explains that the Budget Bill is decisive for environmental preservation actions.“Within this budget, there is the inspection, the fight against environmental crimes, the Icmbio, which is the body that takes care of protected areas, the prevention of fire and deforestation. But the government has not even used the available funds. The budget is a symptom, the main problem is a government that is not willing to do anything ”. According to the Observatório do Clima Report, the neglect of the environment has consequences for international trade. “We talk about all kinds of economic impacts. You have a diplomatic, commercial impact on the country’s image, and also within Brazil, because you start to have greater difficulty for national exporters to negotiate your products ”.In addition to the reduction in the budget, the new leadership of the Committee on the Environment in the House of Representatives also raises concern to environmentalists. Aligned with the federal government, Congresswoman Carla Zambelli announced when she took office that she will work “in line with the Committee on Agriculture”. “What has changed is that the government now has a partner in Congress to accelerate and worsen the environmental situation. We will start to see discussions at the congress that are very serious and that many of them are absolutely irreversible. The pressure that is being put on today is already immense, but what can happen to some Brazilian biomes can be a pressure that is perhaps irrecoverable ”, says Astrini.Among the proposals that are being processed and are treated as priorities by the government are the regulation of mining on indigenous lands and the relaxation of criteria for the privatization of illegally deforested public lands.

ASTRINI (ESPERTO): “BASTA TAGLIARE I FONDI PER L’AMBIENTE”

di Bianca Oliveira

SAN PAOLO DEL BRASILE – La maggiore riduzione dei fondi destinati al ministero dell’Ambiente degli ultimi 21 anni, proposta dal governo federale, è uno dei nodi della legge di bilancio che il Congresso nazionale dovrebbe approvare questa settimana. In un’intervista con l’agenzia di stampa Dire, il segretario esecutivo dell’Observatorio do Clima, Marcio Astrini, spiega che il disegno di legge del bilancio è determinante per le azioni di preservazione dell’ambiente.

“All’interno del bilancio c’è la fiscalizzazione, la lotta ai crimini ambientali e l’Istituto Chico Mendes per la conservazione della biodiversità, l’Icmbio, che è l’organismo che si occupa delle aree protette e della prevenzione degli incendi e della deforestazione” sottolinea Astrini. “Il governo non ha utilizzato tutti i fondi disponibili. Il bilancio però è solo un sintomo, mentre il problema principale è che il governo non è disposto a fare nulla”. Secondo un report dell’Observatorio do Clima, una politica carente rispetto all’ambiente ha conseguenze sul commercio internazionale.

“Parliamo di tutti i tipi di impatto economico” si specifica nel documento. “C’è un impatto diplomatico e commerciale sull’immagine del Paese, e anche all’interno del Brasile, perché così gli esportatori nazionali iniziano ad avere maggiori difficoltà nel negoziare i loro prodotti”. Oltre che la riduzione al budget, a preoccupare gli ambientalisti è anche la nuova dirigenza della Commissione ambiente della Camera dei deputati. Allineata alle posizioni del governo, la deputata Carla Zambelli ha annunciato nel momento in cui ha assunto l’incarico che lavorerà “in sintonia con la Commissione agricoltura”.”Quello che è cambiato è che ora il governo ha nel Congresso un partner per accelerare e peggiorare la situazione ambientale” denuncia Astrini. “Inizieremo a vedere discussioni in Parlamento che sono molto gravi e molte di queste sono anche irreversibili.

La pressione sui alcuni dei nostri biomi è già immensa, ma i futuri sviluppi che si intravedono possono farla diventare irrecuperabile”. Tra le proposte in discussione che sono ritenute priorità dal governo ci sono anche la regolamentazione dell’attività mineraria nei territori indigeni e una maggiore flessibilità dei criteri per la privatizzazione delle terre pubbliche dove si verificano disboscamenti illegali.

BRASIL REDUZ PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA MEIO AMBIENTE

por Bianca Oliveira

SAO PAULO – Nesta semana, o Congresso Nacional deve concluir a aprovação do Orçamento de 2021. Um dos pontos de destaque é a redução da verba destinada ao Ministério do Meio Ambiente proposta pelo governo federal, a mais baixa dos últimos 21 anos.

Em entrevista à agência de notícias Dire, o secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, explica que o Projeto de Lei Orçamentária é determinante para as ações de preservação ambiental.

“Dentro desse orçamento, tem a fiscalização, o combate a crimes ambientais, o Icmbio, que é a instância que cuida das áreas protegidas, a prevenção de fogo e incêndio. Mas o governo não tem nem utilizado a verba disponível. O orçamento é um sintoma, o problema principal é um governo que não está disposto a fazer nada”.

Segundo o Relatório do Observatório do Clima, o descaso com o meio ambiente gera consequências para o comércio internacional. “A gente fala de todo tipo de impacto econômico. Você tem impacto diplomático, comercial, da imagem do país, e também para dentro do Brasil, porque você começa a ter uma maior dificuldade dos exportadores nacionais em negociar os seus produtos”. 

Além da redução no orçamento, a nova liderança da Comissão do Meio Ambiente na Câmara dos Deputados também gera preocupação aos ambientalistas. Alinhada ao governo federal, a deputada Carla Zambelli anunciou ao assumir o cargo que trabalhará “em consonância com a Comissão de Agricultura”.

“O que mudou é que agora o governo tem no Congresso um parceiro para acelerar e piorar o quadro ambiental. Vamos começar a ver discussões no congresso que são gravíssimas e que muitas delas são absolutamente irreversíveis. A pressão que se faz hoje já é imensa, mas o que pode acontecer sobre alguns biomas brasileiros pode ser uma pressão talvez irrecuperável”, afirma Astrini.

Entre as propostas que estão em tramitação continua a leggere sul sito di riferimento

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